FKA Twigs e Shia LaBeouf chegaram a um acordo extrajudicial que põe fim à ação por alegado abuso apresentada em 2020 pela cantora britânica contra o ator norte-americano.
Termos legais do acordo
Num comunicado conjunto, os advogados Bryan Freedman, em representação de Tahliah Debrett Barnett (nome verdadeiro de FKA Twigs), e Shawn Holley, pelo lado de LaBeouf, confirmaram o entendimento e sublinharam que os pormenores “permanecem privados”. Segundo documentos citados pela revista Us Weekly, Barnett pediu ao tribunal que arquivasse todas as queixas com prejuízo, impedindo a sua reapresentação no futuro. O julgamento estava inicialmente marcado para 2023, mas fora adiado.
Acusações e declarações públicas
A queixa descrevia “abuso contínuo”, incluindo assédio mental, verbal e atos de violência física, durante os nove meses de relação entre 2018 e 2019. Entre os episódios relatados constam estrangulamento enquanto dormia e agressões durante discussões. Em 2021, a artista referiu num podcast da BBC Radio 4 que ficou com stress pós-traumático.
LaBeouf negou várias das alegações num depoimento ao New York Times, mas reconheceu ter causado danos e pediu desculpa a Barnett e a outra queixosa, Karolyn Pho. “Tenho um histórico de magoar quem me rodeia”, admitiu.
Impacto pessoal e profissional
O processo prolongou-se durante cinco anos, sem avanços significativos até ao acordo agora alcançado. A cantora lançou este ano o álbum “Eusexua” e soma nomeações aos Brit Awards. Já o ator regressou recentemente ao cinema com o drama policial “Henry Johnson”, depois de papéis em franquias como Transformers e Indiana Jones.
Ambas as partes declararam desejar “felicidade pessoal, sucesso profissional e paz” uma à outra, concluindo oficialmente o litígio.

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