O universo cinematográfico do Quarteto Fantástico soma três décadas de adaptações e resultados díspares. A análise das classificações no Rotten Tomatoes revela quais longas agradaram — e quais falharam — junto à crítica e ao público.
Produção de 2025 lidera as avaliações
Lançado recentemente, “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos” abriu a fase 6 do Universo Cinematográfico da Marvel com 88 % de aprovação crítica e 93 % do público. O filme salta a narrativa de origem e centra-se no alerta da Surfista Prateada sobre a ameaça de Galactus. O elenco inclui Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Joseph Quinn e Ebon Moss-Bachrach.
Desempenho dos títulos anteriores
A seguir surgem quatro produções com receções bem menos positivas:
Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (2007) — 37 % de aprovação crítica e 51 % do público. Reed Richards e equipa enfrentam o mensageiro intergaláctico enquanto lidam com o regresso de Victor Von Doom.
O Quarteto Fantástico (1994) — 33 % de aprovação crítica e 32 % do público. Nunca chegou oficialmente às salas de cinema; exemplares pirateados circulam desde então. O baixo orçamento é visível mesmo para os padrões da época.

Imagem: tecmundo.com.br
O Quarteto Fantástico (2005) — 27 % de aprovação crítica e 45 % do público. Lançado após o êxito inicial de “Homem-Aranha”, recupera a história de origem do grupo, mas não convenceu os avaliadores.
O Quarteto Fantástico (2015) — 9 % de aprovação crítica e 18 % do público. Apesar do elenco composto por Miles Teller, Kate Mara, Michael B. Jordan e Jamie Bell, a tentativa de reinício foi amplamente rejeitada, registando a pontuação mais baixa da franquia.
Onde ver cada filme
Todos os títulos anteriores a 2025 estão disponíveis no Disney+. “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos” encontra-se em exibição nos cinemas.

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Sempre fui movida por perguntas. Desde pequena, queria saber como as coisas funcionavam, por que o céu muda de cor, o que está por trás das notícias que vemos todos os dias, ou como a tecnologia está transformando o mundo em silêncio, aos poucos. Essa curiosidade virou meu combustível — e hoje, virou um blog inteiro.